Oncologia Ortopédica

Tudo sobre
Oncologia Ortopédica

O que é Oncologia Ortopédica, quais são os tipos, sintomas,
tratamentos e outras informações relevantes.

Agende sua Consulta


Ligue para nós
(11) 2985-0211
Envie um WhatsApp
(11) 93270-0211
Envie um E-mail
atendimento@hspcenter.com.br

O QUE É
ONCOLOGIA ORTOPÉDICA?

No Hip Spine Center, oferecemos atendimento em oncologia ortopédica, disponibilizando diversos tratamentos para diversos tipos de quadros, como metástases ósseas, osteoblastoma, cisto ósseo simples, cisto ósseo aneurismático e mieloma múltiplo. 

A seguir, você pode conhecer todos os tratamentos oferecidos e saber mais sobre esses procedimentos. Confira!
  • Metástases ósseas

    O que é?

    A metástase óssea acontece quando as células cancerígenas saem da origem e chegam aos ossos. Pode ocorrer em quase todos os tipos de câncer, principalmente mama e próstata. 


    Qualquer osso está vulnerável à metástase, porém, é mais comum que a condição se desenvolva na coluna, pelve e coxa. A metástase óssea pode ser o primeiro sinal do câncer ou começar anos depois do tratamento.


    Sinais

    Em alguns casos, não há sinais e sintomas. No entanto, a condição pode trazer dores e até quebrar os ossos. Além disso:

    • Incontinência urinária ou intestinal;
    • Fraturas sem trauma que justifique;
    • Fraqueza nas pernas ou braços;
    • Níveis elevados de cálcio no sangue - provocando náusea, vômito, constipação e confusão;
    • Emagrecimento.

    Somente em situações raras a metástase óssea não pode ser curada.


    Tratamento

    Os tratamentos são aplicados para reduzir a dor e outros sintomas. Pode ser feito com medicamentos, radioterapia e cirurgia. O melhor tratamento, sempre, deve considerar a situação específica de cada paciente. Medicamentos usados ​​para tratar osteoporose também podem ajudar a fortalecer os ossos e amenizar a dor. 


    Procedimentos cirúrgicos são utilizados a fim de estabilizar um osso que apresenta o risco de quebrar ou ainda para restabelecer um osso quebrado.


  • Tumor de Células Gigantes

    O que é?

    O tumor de células gigantes do osso é uma condição não-cancerosa, rara e agressiva. Os pacientes mais comuns são adultos entre 20 e 40 anos, ou seja, pessoas com o crescimento ósseo esquelético completo. 


    O tumor geralmente se desenvolve próximo a uma articulação na extremidade do osso. Joelhos, braços, pernas e ossos chatos, como o esterno e pelve, são atingidos com mais frequência.


    Sinais

    Em cada paciente, a presença do tumor de células gigantes do osso pode manifestar-se de forma diferente. No entanto, há sintomas mais comuns, tais como:

    • Formação de uma massa visível;
    • Fratura óssea;
    • Acúmulo de líquido na articulação próxima do osso afetado. 

    A condição também pode limitar o movimento na junta, causar inchaço e dor na articulação.


    Tratamento

    O tratamento será determinado pelo médico, considerando diversos fatores, como idade, saúde geral e histórico médico. A gravidade do problema e a receptividade a remédios e procedimentos médicos específicos também serão levadas em consideração.


    Os objetivos do tratamento são remover o tumor e prevenir danos ósseos. Enxerto ósseo, fisioterapia e cirurgia são procedimentos comuns no tratamento. Tumores que não podem ser removidos com cirurgia, quase sempre, podem ser controlados e, em alguns casos, eliminados com radioterapia. Cabe ressaltar que o problema pode voltar, por isso, é necessário um acompanhamento médico mais constante.


  • Osteoblastoma

    O que é?

    O osteoblastoma é um tumor benigno primário do osso, que representa 1% dos casos nesse grupo. Acomete principalmente jovens abaixo dos 30 anos, na coluna vertebral, provocando dor e até deformidades. 


    Como se trata de um tumor benigno, é difícil que se espalhe. Além disso, os casos quase sempre são descobertos nas crianças, quando o esqueleto ainda está se desenvolvendo, e pode ocorrer em qualquer osso.


    Sinais

    Um nódulo palpável e um inchaço podem sinalizar a presença de um tumor benigno. Para além disso, é comum que o paciente sinta uma dor persistente ou crescente na região do tumor. 


    Em algumas situações, o problema é descoberto somente depois de uma fratura em um osso enfraquecido. Por isso, atenção: dores decorrentes de lesões ósseas requerem atenção médica.


    Tratamento

    O tratamento depende do tipo de tumor e de fatores como tamanho e localização. Alguns casos dispensam cirurgia, mas esse procedimento é realizado na maioria das vezes.


    A intervenção cirúrgica inclui a remoção do tumor e a regeneração de ossos saudáveis ​​no local. Na maioria dos casos, a resposta da remoção cirúrgica é boa e a probabilidade de retorno do tumor é menor que 5%.


  • Osteocondroma

    O que é?

    O osteocondroma é um crescimento excessivo de cartilagem e osso, que ocorre no final do osso, próximo à placa de crescimento. Na maioria das vezes, afeta os ossos longos da perna, da pelve ou da escápula. É o crescimento ósseo não canceroso mais comum e ocorre com mais frequência entre os 10 e os 30 anos, afetando homens e mulheres em igual proporção.


    Sinais

    Entre os sintomas mais comuns do osteocondroma estão a formação de uma massa dura, indolor e imóvel. A pessoa também fica com a estatura abaixo do normal para a idade e pode ficar com uma perna ou braço maior que o outro. 


    Pacientes com osteocondroma também podem sentir incômodos ao fazer exercício e dor nos músculos próximos ao problema. Em muitos casos, no entanto, a doença não apresenta sintomas.


    Tratamento

    O médico saberá indicar o tratamento ideal, considerando fatores como a idade, histórico e a saúde geral do paciente. Ele também deve saber como o paciente reage aos medicamentos, procedimentos e terapias. 


    O tratamento varia de acordo com a condição e os sintomas. Pode ser feito através de cirurgia, que serve para remoção da massa. Remédios também são usados para controlar a dor. 


  • Encondroma

    O que é?

    Encondroma é um tipo de tumor ósseo, não canceroso, com origem na cartilagem. O problema atinge com mais frequência a área que reveste o interior dos ossos, principalmente ossos longos das mãos e dos pés. 


    Também pode afetar o fêmur (coxa), úmero (braço), ou a tíbia (perna). O problema pode acometer pessoas de todas as idades, porém, é mais comum entre 10 e 20 anos, com a incidência equilibrada entre homens e mulheres.


    Sintomas/sinais

    Alguns pacientes podem não apresentar sintomas. No entanto, cada paciente é uma nova história e a doença tem alguns sintomas, que podem ser percebidos de forma diferente de pessoa para pessoa. 


    O sintoma mais comum é dor na mão. Ela surge quando o tumor é muito grande ou quando o osso enfraquece a ponto de gerar uma fratura. O encondroma também pode aumentar o dedo afetado, ou desacelerar o crescimento ósseo no local afetado.


    Tratamentos

    O tratamento é definido pelo médico com base na idade, saúde geral e histórico do paciente. A extensão da doença e a reação do paciente a medicamentos, procedimentos e a determinadas terapias também são consideradas. 


    A cirurgia é a opção ideal, quando o paciente tem um quadro de enfraquecimento ósseo ou uma fratura. Também é possível que o paciente receba um enxerto ósseo. Nesse caso, o cirurgião faz o transplante de um osso saudável de outra parte do corpo para a área afetada. 


    Em alguns casos, o encondroma evolui para tumores ósseos cancerígenos. Por isso, é recomendado acompanhamento médico constante.


  • Cisto ósseo simples

    O que é?

    O cisto ósseo simples é uma lesão intra-óssea benigna, que se apresenta na forma de uma cavidade. A região pode ser vazia, mas também pode conter um líquido seroso ou sero-sanguinolento. 


    Na maioria das vezes, desaparece sozinho ao longo do tempo. O problema geralmente é diagnosticado em radiografias de rotina e ocorre com pouca frequência.


    Sintomas/sinais

    Pacientes com a doença podem não apresentar sintomas e não sentir dor, no entanto, os cistos ósseos podem enfraquecer bastante a região até causar uma fratura patológica, ou seja, causada por uma força que, em outra situação, não traria danos ao osso.


    Tratamentos

    Cistos ósseos simples se resolvem sozinhos com o tempo, na maioria das vezes. Nesse caso, o paciente precisa ser submetido a realização de exames de raios-X repetidos para que o médico acompanhe a diminuição.


    Quando ocorre a fratura patológica, no entanto, é preciso limpar o cisto por meio de cirurgia. Depois, ele é embalado com enxerto ósseo para estimular a cicatrização. O tratamento cirúrgico é feito com perfuração do osso cortical mandibular. A perfuração provoca uma resposta que resulta na reparação óssea da cavidade.


  • Cisto Ósseo Aneurismático

    O que é?

    Cistos ósseos aneurismáticos são áreas ósseas com líquido ou sangue que atingem principalmente os adolescentes. Podem causar dor e inchaço na área e, geralmente, são identificados em uma tomografia computadorizada (TC). 


    A lesão é rara, com 1,4 casos a cada 100 mil pessoas e representa 1% dos tumores ósseos. O problema ocorre principalmente na metáfise dos ossos longos ou na coluna vertebral. 


    De todos os cistos ósseos aneurismáticos do corpo, a incidência nos maxilares é de 2% a 14%.


    Sintomas/sinais

    Pacientes com a doença podem não apresentar sintomas e não sentir dor. No entanto, os cistos ósseos podem enfraquecer a região até causar uma fratura patológica, ou seja, causada por uma força que, em outra situação, não traria danos ao osso.


    Tratamentos

    Na maioria das vezes, os cistos ósseos desaparecem sozinhos com o tempo. É recomendada a realização de exames de Raios-X, com frequência, para garantir que o cisto está diminuindo. 


    Quando ocorre a fratura patológica, no entanto, é preciso limpar o cisto por meio de cirurgia. Depois, ele é embalado com enxerto ósseo para estimular a cicatrização.


  • Tumor Ósseo Benigno

    O que é?

    A maioria dos tumores que atingem os ossos é benigna, portanto, é improvável que se espalhem. Os tumores ósseos benignos ocorrem principalmente em pacientes abaixo dos de 30 anos, sendo que a maioria é descoberta nas crianças, cujo esqueleto ainda está em desenvolvimento. 


    Muitos tumores ósseos benignos param de crescer quando a pessoa atinge a maturidade esquelética, ou seja, entre 14 e 16 anos nas meninas e entre 16 e 19 anos nos meninos.


    Os tumores benignos nos ossos podem ocorrer em qualquer parte do esqueleto. Entre os mais comuns, estão:

    • Encondroma;
    • Osteoma osteóide;
    • Osteoblastoma;
    • Tumor de células gigantes

    Este último é um exemplo de um tumor que pode ser mais agressivo e destruir progressivamente os ossos.


    Sintomas/sinais

    A presença de um nódulo palpável ou um inchaço podem sinalizar um tumor benigno. O sinal mais aparente, entretanto, é uma sensação de dor persistente ou crescente na área do tumor. 


    Em alguns pacientes, os tumores são descobertos somente depois que uma fratura surge no local onde o osso foi enfraquecido. Por isso, dores associadas lesões ósseas requerem atenção médica.


    Tratamentos

    O tratamento para tumores ósseos benignos depende de alguns fatores, como tipo e tamanho do tumor. Às vezes, a cirurgia não é necessária, pois o problema pode desaparecer sozinho após causar uma fratura. O tumor também pode parar de crescer se o paciente estiver perto de concluir o desenvolvimento esquelético, quando o problema é descoberto.


    Na maioria das vezes, no entanto, a cirurgia é necessária. O procedimento inclui a remoção do tumor e a regeneração de novos ossos saudáveis ​​no local.


    Por isso, é importante que o cirurgião tenha amplo conhecimento e experiência para remover os tumores sem traumatizar os tecidos normais circundantes. Cabe destacar que a maioria responde muito bem à remoção cirúrgica.


  • Osteoma Osteóide

    O que é?

    O osteoma osteóide é um tumor ósseo primário benigno, que acomete principalmente os homens na faixa-etária dos 20 aos 30 anos. 


    O problema corresponde a 10% dos tumores ósseos benignos e pode ocorrer em qualquer região óssea. Porém, apresenta maior incidência nos ossos longos, principalmente da região diafisária da tíbia (perna) e fêmur (coxa).


    Sintomas/sinais

    O paciente pode sentir uma dor persistente e de longa duração, que piora à noite. Os tumores ósseos benignos não se espalham para outras áreas. 


    Muitos são anormalidades do desenvolvimento humano e não exigem tratamento, apenas acompanhamento. Outros podem ser muito agressivos e destruir os ossos rapidamente.


    Tratamentos

    A quimioterapia é usada para tratar o problema de duas maneiras:

    • Quimioterapia primária; Antes da cirurgia, no intuito de reduzir o tamanho do tumor e facilitar a remoção;
    • Quimioterapia adjuvante: Usada depois da cirurgia para destruir células insistentes, que podem se espalhar no corpo.

  • Sarcomas de partes moles

    O que é?

    Sarcomas de partes moles surgem nos tecidos moles do corpo, podendo ocorrer em crianças e adultos. O Rabdomiossarcoma é o tipo mais comum nos tecidos moles das crianças. Eles são responsáveis por mais da metade dos casos pediátricos da doença. Ocorrem nos músculos, principalmente na cabeça e pescoço.


    Nos adultos, os sarcomas podem ocorrer em tecidos moles de todo o corpo, principalmente nos braços e pernas. O risco de metástase é maior no caso dos adultos, pois como se desenvolvem com mais frequência nos braços e pernas, conseguem se espalhar com mais facilidade para os gânglios linfáticos, prejudicando a imunidade do paciente.


    Sintomas/sinais

    Os sintomas variam de pessoa para pessoa e não costumam aparecer nos estágios iniciais. Por isso, somente a metade dos sarcomas desse tipo é diagnosticada de forma precoce. 


    Nos braços e pernas, por exemplo, podem causar um nódulo, ou caroço, que cresce durante meses e nem sempre provoca dor. Também é possível que o paciente tenha:

    • Nódulo em qualquer parte do corpo;
    • Dor abdominal que piora com o tempo;
    • Sangue nas fezes;
    • Vômito;
    • Fezes escuras;
    • Sinais de sangramento interno.

    Tratamentos

    O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e radioterapia. A cirurgia é usada com objetivo de remover o tumor. O paciente pode receber quimioterapia ou radioterapia antes para reduzir o tumor e facilitar o procedimento.


    Quem teve sarcoma de tecidos moles precisa de acompanhamento médico constante por até cinco anos após o fim do tratamento. Depois desse período, o acompanhamento pode ser anual.


  • Osteossarcoma

    O que é?

    Osteossarcoma é um tipo de câncer ósseo mais comum nos ossos longos do entorno do joelho. Acontece com mais frequência nas crianças, adolescentes e pessoas jovens. Além disso, apresenta maior incidência em homens.


    O problema também pode ser encontrado em ossos de diferentes partes do corpo, entre elas: coxa, perna, braço, ombro e crânio.


    Sintomas/sinais

    Cada indivíduo pode sentir o problema de forma diferente. Entre os sintomas mais comuns do osteossarcoma estão: 

    • Dor no osso afetado;
    • Inchaço no local afetado;
    • Aumento da dor com atividade ou elevação. 

    O paciente também pode começar a mancar e perceber redução de movimento no membro afetado.


    Tratamentos

    O tratamento é definido pelo médico com base na idade, saúde geral e histórico do paciente. 


    A extensão da doença e a reação do paciente a medicamentos, procedimentos e a determinadas terapias também são consideradas. 


    O tratamento cirúrgico pode envolver biópsia, enxertos ósseos, resgate de membros e reconstruções. Pacientes com tumores de alto grau geralmente recebem uma combinação de tratamentos.


  • Sarcoma de Ewing

    O que é?

    O sarcoma de Ewing é um tipo raro de câncer e ocorre nos ossos ou no tecido mole ao redor deles. Geralmente, começa nos ossos das pernas e pelve, mas pode ocorrer em qualquer região. 


    É mais comum nas crianças e adolescentes, porém, pessoas em qualquer idade podem ter o problema. Após a conclusão do tratamento, é importante que seja feito um monitoramento médico.


    Sintomas/sinais

    Os sinais e sintomas do sarcoma de Ewing incluem inchaço ou sensibilidade perto da área afetada, dor no osso e uma sensação de cansaço aparentemente inexplicável. 


    O paciente também pode ter febre sem causa conhecida e perder peso. Paralisia e ou incontinência, quando o tumor se localiza na altura da coluna vertebral.


    Tratamentos

    O tratamento padrão é feito em caráter multimodal, incluindo poliquimioterapia intensiva e tratamento local. Também pode ser feita uma ressecção cirúrgica do tumor, em alguns casos, integrada à radioterapia. 


    A cirurgia também pode propiciar a colocação de endoprótese, implante, ou transplante ósseo. A melhor forma de abordagem cirúrgica depende da avaliação médica. O tratamento costuma trazer efeitos adversos e comprometer a qualidade de vida do paciente. Por isso, é fundamental um acompanhamento médico de longo prazo.


  • Condrossarcoma

    O que é?

    O condrossarcoma é um tipo de câncer ósseo, que se desenvolve nas células da cartilagem, ou seja, no tecido conjuntivo a partir do qual a maioria dos ossos se desenvolve. 


    A cartilagem desempenha um papel importante no crescimento e, com diferentes tipos, está presente em todo o corpo humano. Afeta principalmente os ossos da coxa, braço, pelve ou joelho. É o segundo tipo mais comum de câncer ósseo primário, com incidência semelhante entre homens e mulheres.


    Sintomas/sinais

    Os sintomas podem variar dependendo da localização do tumor. Além disso, cada indivíduo pode perceber os sinais de forma diferente. Eles podem ser a presença de uma grande massa no osso afetado e uma sensação de pressão no entorno dela. 


    O paciente também pode sentir inchaço local e uma dor que aumenta aos poucos com o passar do tempo e costuma piorar à noite.


    Tratamentos

    O tratamento é definido pelo médico com base na idade, saúde geral e histórico do paciente. A extensão da doença e a reação do paciente a medicamentos, procedimentos e a determinadas terapias também são consideradas. 


    O paciente pode precisar de fisioterapia, radioterapia, quimioterapia e cirurgia. O objetivo é remover a massa e reduzir a probabilidade de retorno do condrossarcoma. 


    A maioria dos casos permite o resgate dos membros afetados. O trabalho do cirurgião é a remoção do câncer e a substituição ou reconstrução do osso.


  • Mieloma Múltiplo

    O que é?

    O mieloma múltiplo é um câncer que afeta as células plasmáticas, responsáveis pela produção dos agentes que atuam no combate a infecções e doenças, os de anticorpos. 


    No paciente com mieloma múltiplo, as células plasmáticas cancerígenas são encontradas na medula óssea. Quando se acumulam nos ossos, podem expelir células normais e invadir o tecido, o que acaba danificando e enfraquecendo o osso.


    Sintomas/sinais

    Normalmente, os sintomas comuns do mieloma múltiplo incluem dor nos ossos das costas e costelas. O problema também pode levar a quebra de ossos na coluna vertebral. Sendo que, muitas vezes, o paciente descobre a doença após fraturar a coluna ou algum outro osso do corpo.


    O paciente tende a se sentir fraco e cansado, tem muita necessidade de ingerir água, está sujeito a infecções freqüentes, febre, perda de peso, náusea, constipação e vontade frequente de urinar.


    Tratamentos

    O tratamento do mieloma múltiplo depende muito do quadro clínico do paciente. Quimioterapia, radioterapia e transplante de medula óssea são os procedimentos mais comuns.


    A indicação para o transplante vai depender de fatores como condições físicas e idade do paciente. A opção mais comum é o transplante autólogo, técnica em que a medula óssea transplantada vem do próprio paciente.


Share by: